terça-feira, 2 de outubro de 2012


Certa vez andava com duas amigas pelas ruas do Rio de Janeiro, quando nos deparamos com um cartaz da peça “O Mágico de Oz” e uma delas solta “... e tu és o homem de ferro, sem coração”. Entre risos e brincadeiras, eu já estou tão acostumada a ouvir isso mesmo. Mas hoje, menina, eu desabafo e te digo o contrário, que tenho coração demais, que amo demais... E, esse sim é o meu problema. É tanto amor escorrendo por entre meus poros, que me arremeta a esse medo infantil. Meus sentimentos e minhas atitudes falam línguas diferentes.  Doloroso.

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